
Ouço meu nome e penso estar sonhando, chego na janela e o sol já está de pé, mais um dia começara. Ainda há forças para olhar a lua mais uma vez? Agonia, agonia, agonia.
Impulsiva, por que? Por que? Por que eu não fora doce e serena? A culpa, o remorso e a dor agora são os meus companheiros. Sinto-me sozinha e não posso evitar. Eu sou a sua decepção? Perdoe-me por tudo, perdoe-me, por favor. Eu fora tudo o que sempre detestei, eu fora egoísta, agora sinto tanto por isso. Deus, tenha piedade de mim. Meus pensamentos estão fervilhando feito água no bule. Tenha piedade de mim.
Cynthya Marangon. 19. Jornalismo. 
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