Menina Amanda gostava de suco de laranja, música de novela, torcia para o Flamengo, mas não via futebol.
Amanda já foi sorridente, emo, melancólica e fã de Charlie Brown. Ela possuía borboletas no estômago, que causavam alvoroço, toda vez que via o amor sorrir.
Amanda crescia e se doía. Ó, querida Amanda, ninguém lhe disse que o mundo é tempestade?
A doce Amanda sofria por amor, convivia com a dor. Saudade do pai e dos avós, analisando contras e prós.
Menina Amanda tinha olhos de ressaca, que transmitiam a melancolia dos seus dias insípidos.
Mas ela acreditava em dias melhores, nas cores do arco-íris e nos raios de sol que trazem sentido à vida.
Querida Amanda adormecia em seu cantinho, com seus sonhos surreais; a felicidade viria, afinal. E por isso, Amanda sorria.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Lindo, calmo. Um amor.
ResponderExcluirOlá, Irene! Muito obrigada por comentar, volte sempre, beijos!
ResponderExcluirAdoro teus textos, sempre lindíssimos.
ResponderExcluirEstou seguindo. Parabéns pelo blog.
Se der passa no meu e segue:
http://julianabraz.blogspot.com/
Beijo !
Oi, Juliana! Fico imensamente feliz com comentários como o seu, muito obrigada pelos elogios! Já estou seguindo seu blog, adorei, beijos!
ResponderExcluir